Para visualizarem o meu Power Point, basta clicarem na página com o mesmo nome, que se encontra nas mini-aplicações à direita.
Undressing the Words
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
'take your sweet time'
Como proposta de trabalho do curso, realizei um pequeno questionário sobre livros. Se passarem por aqui, tenham a gentileza de clicar abaixo do texto para responder ao meu pequeno (ou não) questionário.
Não o coloquei directamente no blog pois, por mais que o tentasse diminuir, distorcia-me sempre o esquema da página.
Os Livros são metade dos sonhos que tu tens!
Os Livros são metade dos sonhos que tu tens!
i need a woman
Do meu gosto pela escrita, surgem várias histórias. Hoje deixo-vos uma que escrevi este ano, na altura do Verão.
Andava a pensar no que haveria de escrever, quando ouvi I Need a Woman (música da banda britânica McFly) e a ideia para esta short (pequena história) se materializou na minha cabeça. A ideia estava lá, o mais difícil foi colocá-la no word. Mas ao fim de várias tentativas para um início, fiquei embalada e consegui acabá-la.
A história gira à volta de Danny Jones (guitarrista da banda McFly) e é narrada pelo mesmo. Aparecem ainda os outros três elementos da banda (Tom, Dougie e Harry) e uma personagem feminina (Vanessa).
Vão ter de clicar no 'botão' abaixo para aceder à short ou o post tornava-se demasiado longo. E a seguir ao título vão encontrar um vídeo com a música, mas em acústico, porque os outros têm uma qualidade ainda pior.
Vão ter de clicar no 'botão' abaixo para aceder à short ou o post tornava-se demasiado longo. E a seguir ao título vão encontrar um vídeo com a música, mas em acústico, porque os outros têm uma qualidade ainda pior.
I Need a Woman
I’ve been searching for some love and
Affection but there’s nobody giving me that
kind of attention
I’m alone. Ooh, I’m alone
I’m alone. Ooh, I’m alone
Acordei de
repente. Sobressaltado. Olhei à volta à procura de alguém que me desse amor e
afecto, mas estava sozinho. E estava tudo como na noite anterior: a cama vazia
do lado esquerdo, o quarto escuro e desarrumado. Tudo não tinha passado de mais
um pesadelo, mas como sempre pareceu-me tão real, como se estivesse a seu lado
naquele fatídico dia. Esse era o meu desejo mais profundo, estar lá naquele
dia. Mas mais uma vez o trabalho impediu-me.
Levantei-me,
cambaleando. Era sempre mais difícil quando adormecia. Era sempre mais difícil
enfrentar um novo dia ou parte dele e a sua ausência depois de novo pesadelo.
Dirigi-me à
suja casa de banho onde apenas lavei a cara para afastar o sono. Observei o meu
aspecto num espelho que já tinha visto melhores dias. Através de manchas de
sujidade e vidro partido que ainda continha o meu sangue, vi um rosto que não
parecia o meu. Estava mais magro, a barba e o cabelo enormes, os meus olhos
outrora azuis e brilhantes estavam tristes, cansados e sem brilho algum.
Voltei ao
quarto e resolvi observar-me no espelho do roupeiro. Tal como o rosto, o meu
corpo estava mais magro. Precisava de tomar um banho urgentemente e as roupas
precisavam de ser lavadas. Quem caía a meus pés há tantos meses atrás, de
certeza agora não o iria fazer. Estava irreconhecível, para não dizer que
afastava as pessoas ao primeiro olhar.
Afastei-me e vagueei
pela casa vazia e escura. Há meses que não abria uma única janela. Não tinha
disposição para tal. Nem mesmo tinha disposição para sair. Fazia-o quando era realmente
necessário.
Can’t help thinking that there’s
somebody missing who should
hold me and please me ‘til I’m
tired of her kissing
I’m alone. Ooh, I’m alone
I’m alone. Ooh, I’m alone
Acabei
estendido no sofá. Precisava de amor e carinho como nunca tinha precisado, mas
não havia ninguém e o orgulho impedia-me de chamar amigos e familiares. Encontrava-me
na mais completa solidão e era assim que preferia continuar. Suportava melhor a
dor sem sentir sobre mim os seus olhares preocupados e carregados de pena.
Mas
era doloroso pensar, saber que havia alguém ausente. Alguém que devia estar
ali, segurar-me, agradar-me e beijar-me até me fartar do seu beijo. Tal como eu
devia fazer com ela. Era assim que funcionava entre nós e na verdade, nunca nos
cansávamos um do outro.
A
culpa era minha por estar sozinho. Quanto mais pensava nisso, mais certezas
tinha. Mas por mais que a minha presença fosse essencial noutro local, não
conseguia sair de casa. Só queria estar quieto no meu canto, pois tudo me
trazia memórias demasiado dolorosas para o momento pelo qual passava.
But when it gets to midnight
I’m in my bed alone
You’re all I want
You’re all I need
It’s cold in the night
But I’m looking for the heat
I’m in my bed alone
You’re all I want
You’re all I need
It’s cold in the night
But I’m looking for the heat
Baby I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Hey, so how about you?
Not any woman
But a woman who needs me too
Hey, so how about you?
Perdi a noção
do tempo e do que me rodeava, enquanto deitado no sofá passava canais sem parar,
mas sem os ver. Acabei por me levantar, desligar a televisão e atirar o comando
para um canto.
Subi as
escadas e quando entrei no quarto, o relógio marcava meia-noite. Observei a
cama. Aquela enorme cama, vazia há tantos meses. A nossa cama. Sentia saudades de ouvir as suas gargalhadas, do cheiro
do seu perfume, das nossas conversas, da sua companhia, de acordar e encontrar
o seu rosto sereno, de sentir o seu corpo junto do meu. Sentia a sua falta como
não pensei ser possível. Sem ela nada fazia sentido.
Acabei por me
deitar, mais uma vez sem vontade de fechar os olhos e adormecer. Mais uma noite
sozinho. Mais uma noite fria em que tudo o que eu mais queria era que ela
estivesse ali. Mas não estava.
O meu braço
ganhou vida própria, procurando por um calor que há muito tinha sumido e
poderia não mais voltar.
Acabei por
adormecer quando pensava que só precisava de uma mulher. Não uma mulher qualquer,
mas uma mulher que também precisasse de mim. A minha mulher. Não havia lugar
para mais nenhuma.
Songs on the radio are
just carbon copies of the
way that I’m feeling after
way that I’m feeling after
five cups of coffee
I’m alone. Ooh, I’m alone
I’m alone. Ooh, I’m alone
Acordei
com o barulho de música a tocar numa rádio qualquer. Música que vinha do
interior da minha casa. Impossível!
Olhei
para as horas e percebi que o sol já tinha nascido. Eu continuava a acordar
sozinho, a cama quente. E ela era tudo o que eu queria, tudo o que eu
precisava.
Levantei-me
a custo. Tinha sido uma noite agitada, repleta de pesadelos e mal tinha
conseguido dormir. Melhor assim.
Desci
as escadas e assim que coloquei o pé no último degrau, senti um cheiro a
torradas e café acabados de fazer. O meu estômago fez barulho por não sentir
comida há tanto tempo. Observei a minha sala, agora menos desarrumada e com a
claridade a entrar pelas janelas. A luz do sol feriu-me os olhos que já não
estavam habituados a tanta luz. Ali no meio e enquanto cantava a música que
passava na rádio, erguia-se um Dougie de espanador numa mão e um detergente
qualquer na outra.
Sem
fazer barulho fui até à cozinha e também ali encontrei um deles. Tom limpava
aquela parte da casa e também cantava a música que passava na rádio. De vez em
quando ia até à casa das máquinas para verificar se já podia estender a roupa,
pois na cozinha só se ouvia a música da rádio.
Perguntei-me
onde andaria Harry e fui à sua procura. O suposto baterista sexy encontrava-se
de avental às flores e pano na mão, na minha casa de banho.
Voltei
a descer até à sala e desliguei o rádio.
-
Quero saber o que se passa aqui. Imediatamente! – Gritei.
Dougie
parou no sítio onde estava, olhou-me de olhos arregalados e tapando o nariz.
Tom espreitou da porta da cozinha e não fez melhor cara. Harry apareceu no fim
das escadas e cruzou os braços, mostrando um ar zangado. Eu é que devia estar
zangado depois daquela invasão. Tinha deixado bem explícito que não queria que
ninguém entrasse em minha casa.
-
O que te parece que estamos a fazer? – Dougie colocou o espanador ao ombro.
-
A invadir a minha casa!
-
Errado! – Dougie fez aquele barulho irritante que se ouve num programa quando
uma pessoa erra uma pergunta. – Como podes ver, estamos a limpar a tua casa
imunda.
-
Posso saber porquê?
-
Qual foi a parte de “imunda” que o Dougie disse e não percebeste? A casa
precisa mesmo de ser limpa. – Tom.
-
Vivo muito bem como ela está, obrigado. Sabem que não quero aqui ninguém.
-
A nossa presença fazia-te bem. Quase não nos vemos desde o acidente. – Dougie.
-
Não quero falar sobre isso!
-
Devias falar. Faz-te mal guardares tudo para ti. Parece que ela morreu e não
foi nada disso que aconteceu.
-
Não morreu mas sabes tão bem como eu que isso pode acontecer a qualquer
momento.
-
Já passaram seis meses, devias ter mais esperança na sua recuperação. – Tom.
-
Mas não tenho. Não foram vocês que viram como ela estava depois do acidente.
Fui eu que vi. E a culpa foi toda minha. – Uma lágrima correu pelo meu rosto.
Há muito tempo que não chorava.
-
A culpa não foi tua. Não tens culpa que nos tenham marcado aquela entrevista à
última hora.
-
Devia ter dito não. Devia ter ido ao seu encontro. Ela não devia ter voltado
sozinha.
-
Preferias que estivessem os dois no hospital? – Dougie olhou-me, boquiaberto.
-
Sim. – Gritei, desabafando finalmente.
Um
silêncio percorreu a sala. Os meus amigos assimilavam a minha confissão.
-
Saiam, por favor. – Pedi, mais calmo.
-
Deixa de ser mal-agradecido. Se nos mandares embora hoje, amanhã vais desejar
não o ter feito. – Harry.
-
Que tem amanhã de tão especial?
-
Tom, dá-lhe de comer. Eu vou acabar a casa de banho para depois o metermos na
banheira.
-
Ok!
Tom
começou a puxar-me para a cozinha e tentei soltar-me.
-
Não vou a lado nenhum enquanto não me explicarem o que se passa!
-
Hoje é à nossa maneira, amanhã volta a ser tudo como tu queres. Dá folga a ti
próprio de todo este sofrimento sem necessidade.
Deixei-me
ser conduzido para a cozinha onde Tom me serviu o pequeno-almoço. Depois, Harry
veio buscar-me para me dar banho, mas não sem antes me desfazer a barba.
-
É melhor não fazer nada ao cabelo. Precisas de um profissional. – Tentou um
sorriso que não acompanhei.
Quando
saí do banho não havia sinal de Harry, apenas roupa lavada em cima da minha
cama agora limpa.
Depois
de me vestir percorri a casa que se encontrava novamente vazia mas limpa de uma
ponta à outra. Acabei por encontrar um bilhete na porta do frigorífico.
Tens comer no forno, chega para almoço
e jantar. Não faças nenhuma parvoíce, dorme descansado esta noite e amanhã
acorda cedo. Temos uma surpresa para ti.
Impus
essa tarefa a mim próprio, fiz o que eles me pediram e no fim do dia estava
orgulhoso de mim próprio. Tinham sido muitos progressos para um dia só.
Subi
para o quarto onde me esperavam uns cheirosos lençóis. Ao deitar-me, o seu
perfume parecia estar de volta. Afinal a visita dos meus amigos e uma limpeza a
fundo eram tudo o que precisava para a manter por perto.
Com
ela no pensamento e sentindo que a necessidade de a ter nunca iria passar,
adormeci melhor que em todas as outras noites.
But when it gets to sunrise
I’m waking up alone
You’re all I want
You’re all I need
This bed is burning up 99 degrees
I’m waking up alone
You’re all I want
You’re all I need
This bed is burning up 99 degrees
Acordei
descansado depois de uma noite de sono tranquila e sem pesadelos, como há muito
não acontecia. Tinha uma energia diferente naquela manhã. Não sabia se algo bom
estava para acontecer ou se tinha sido a simples presença dos meus amigos, mas
quase me sentia outro. Como não sabia a que horas eles chegavam, vesti-me
rapidamente e fui até à cozinha, onde preparei o pequeno-almoço.
Tinha
acabado de colocar a loiça na máquina quando a campainha tocou. Hoje lembraram-se
que ela existia? Ri com o meu próprio pensamento. Passaram-se meses sem ouvir a
minha própria gargalhada. Sabia bem recordá-la.
Quando
abri a porta encontrei Tom, Dougie e Harry. Pareciam esconder algo.
-
Bom dia! – Dougie empurrou-me para a sala, não me permitindo ver o que estavam
a esconder. Tom e Harry ficaram no mesmo sítio.
-
O que raio estão vocês a esconder? – Tentei espreitar.
-
Sentes-te bem?
-
Que raio de pergunta é essa?
-
Responde!
-
Sim, sinto-me bem. Hoje estou com uma energia diferente. Parece que algo bom
vai acontecer.
Dougie
sorriu antes de se virar para Tom e Harry.
-
Tragam-na!
O
meu cérebro não conseguiu raciocinar naquele curto espaço de tempo que Tom e
Harry levaram para se afastar da porta. Agora, no meio deles e amparada pelos
mesmos, vinha Vanessa. O meu rosto iluminou-se por um sorriso e corri até ela.
-
O que...? Como...? – Não conseguia formular uma frase completa quando parei à
sua frente. Como é que ela podia estar ali, inteira, sem um único pedaço de
gesso e a andar pelos seus próprios pés? Como, depois de ter sido brutalmente
atropelada à porta do restaurante onde era suposto jantarmos naquela noite.
-
Saberias como ela estava se te desses ao trabalho de atender o telefone, se não
nos mandasses embora ou se a fosses visitar.
-
Harry... já passou. – Ela colocou uma mão no braço de Harry para o acalmar. –
Dan... – Ao ouvir o meu nome sair dos seus lábios sorridentes, algo que não
pensava voltar a ouvir ou ver, os meus braços rodearam-na.
-
Cuidado! – Tom avisou.
-
Eu estou bem, Tommy. – Sorriu novamente.
-
Como? – Foi a única coisa que consegui perguntar.
-
Sentamo-nos? Ela ainda não pode estar muito tempo de pé. – Dougie.
Sentámo-nos
pelos sofás da sala enquanto Vanessa dizia:
-
Dizes tu! As ordens do médico são bem diferentes.
-
Só estou preocupado contigo. Pregaste-nos um grande susto.
-
Preocupas-te demais! – Mostrou a língua a Dougie.
-
Mas estavas a perguntar “como”. – Tom virou-se para mim. – A Vanessa acordou há
um mês, Danny.
-
O quê?
-
E como o Harry disse, se tivesses atendido o telefone, se não nos tivesses
mandado embora de todas as vezes que cá viemos ou se a visitasses, sabias.
-
Eu...
-
Não sejam tão duros com ele. – A mão de Vanessa procurou a minha e entrelaçou
os seus dedos nos meus. – Acho que eu teria feito o mesmo. Não ia suportar
ver-te no estado em que eu estava. Se é que me faço entender.
-
Desculpa. – Foi a única coisa que consegui dizer.
-
Desculpei-te a partir do momento em que perguntei por ti e eles me explicaram o
que se passava. – Sorriu e eu sorri com ela.
-
Nós vamos indo. Acho que vocês precisam de matar saudades. – Tom sorriu
enquanto se levantava. Dougie e Harry seguiram-no.
-
Toma bem conta dela, sim? – Harry.
-
Sempre!
Honey I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Let me tell you, baby
I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Hey, so how about you?
Oh, believe me, baby
I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Oh, oh, oh, oh, I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Yeaaah, so how about you?
Not any woman
But a woman who needs me too
Let me tell you, baby
I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Hey, so how about you?
Oh, believe me, baby
I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Oh, oh, oh, oh, I, I need a woman
Not any woman
But a woman who needs me too
Yeaaah, so how about you?
Despedi-me
dos meus amigos à porta e fiquei sozinho com Vanessa. A minha Vanessa.
-
Acho que me estás a dever qualquer coisa. – Vanessa disse quando me voltei a
juntar a ela no sofá. Tinha um sorriso malandro no rosto.
-
Estou?! – Puxou-me para si e beijou-me. Que saudades tinha daqueles lábios, do
toque das suas mãos enquanto me beijava, do seu corpo perto do meu.
-
Era disto que estava a falar! – Piscou-me o olho.
-
Hmm... e é só disso que tens saudades? – Desta vez fui em quem deu um sorriso
malandro.
-
Não. De todo!
Peguei-a
ao colo e subi até ao quarto enquanto ouvia as suas gargalhadas. A nossa enorme
cama aqueceu e não estava mais vazia. A mulher de quem eu precisava e que
precisava de mim estava de volta. Não estava mais sozinho.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
de livro a filme...
The Hobbit
O Hobbit é a história das aventuras de um grupo de anões que vão à procura de um tesouro guardado por um terrível dragão.
São relutantemente acompanhados por Bilbo Baggins, um hobbit apreciador do conforto e vida calma. Encontros com elfos, gnomos e aranhas gigantes, conversas com o dragão, Smaug, o Magnifíco, e a presença involuntária na Batalha dos Cinco Exércitos são algumas das experiências por que Bilbo passará. O Hobbit é não só uma história maravilhosa como o prelúdio a O Senhor dos Anéis.
Depois da trilogia d'O Senhor dos Anéis, chega ao cinema a adaptação do livro The Hobbit (trailer abaixo). Estou curiosa e quero muito ir ver o filme. Também gostava de ler o livro (tal como os da trilogia), mas nunca surgiu a oportunidade.
À semelhança dos outros filmes, este é uma excelente escolha para ir ao cinema com amigos ou familiares.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
sangue impetuoso
Sookie tem um homicídio para investigar. Uma rapariga morre numa festa de vampiros e tudo indica que o culpado seja Eric, o seu namorado. Eric jura-se inocente, a polícia não acredita e até Sookie tem dúvidas. E não sente grande vontade de aceitar a sua palavra depois de o apanhar a saborear o sangue da vítima minutos antes da morte. Mas algo estranho se passa. Porque lhe pediram que chegasse à festa fatídica alguns minutos mais tarde apenas para surpreender o em flagrante? E porque "temperou" a vítima o seu sangue antes de se aproximar de Eric? Terá sido apenas por querer ser irresistível ou haverá um motivo mais sinistro?
Sookie terá de descobrir... mas é o pior momento possível para investigar, numa altura em que a sua família fae vive um momento problemático e Sookie acaba por se ver inevitavelmente arrastada. Há ainda uma última complicação: o cluviel dor que a avó lhe deixou. Conceder-lhe-á um desejo que poderá tornar real a maior aspiração do seu coração. O único problema é que ainda não sabe o que o seu coração deseja realmente. Ou quem...
Comecei a ler o livro e ainda não o terminei, mas so far so good, que é o mesmo que dizer que até agora estou a gostar muito.
Como sempre li os livros desta saga muito espaçadamente e à medida que iam sendo lançados, nunca consegui escolher um de que tenha gostado mais. Até agora. Acho que para já, posso dizer que este é o que estou a gostar mais. Obviamente toda a história gira, mais uma vez, à volta de Sookie - ou não fosse ela a narradora - mas neste parece-me ser um pouco diferente pois conseguimos acompanhar mais facilmente a vida das pessoas que a rodeiam e talvez seja por isso que tenha destaque entre doze livros.
Tenho receio de como vai terminar. As coisas estão demasiado complicadas, tanto entre os vampiros como entre os fae e a sinopse também não augura nada de bom. Mas como ainda estou a meio, muita tinta há-de correr e muita coisa ainda vai acontecer.
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